Nos últimos anos, vimos setores inteiros se transformarem com a chegada de soluções digitais. Pagamentos deixaram de ser um processo fragmentado e complexo quando as fintechs criaram plataformas simples e escaláveis. A mobilidade urbana mudou completamente quando a tecnologia conectou motoristas e passageiros em tempo real. A logística, que parecia presa a modelos tradicionais, ganhou eficiência quando aplicativos começaram a organizar o transporte de cargas, a ocupação de armazéns e a última milha de entregas.
Em todos esses casos, havia uma lacuna, que atingia milhões de pessoas e empresas, mas que permanecia desorganizada. A digitalização não apenas resolveu o problema imediato, como abriu novas camadas de valor para todo o ecossistema, criando empresas com grande potencial de escala e atraindo investimentos de longo prazo.
Na saúde, esse processo ainda não aconteceu de forma completa. O elo mais crítico — o diagnóstico — segue sendo fragmentado. Milhões de brasileiros que esperam em fila de exames não sabem que eles poderiam ser acessíveis para sua realidade financeira. O que falta? Conexão.
É nesse espaço que a Saúde Trevo atua. Nossa plataforma organiza a conexão entre pacientes, médicos e laboratórios independentes, criando uma rede escalável e eficiente, que simplifica o agendamento, garante previsibilidade de custos e resultados, e amplia o alcance de estruturas que já existem, mas permanecem subutilizadas. Assim como aconteceu com pagamentos, mobilidade e logística, acreditamos que a próxima onda de disrupção virá justamente da capacidade de estruturar esse mercado disperso e transformá-lo em infraestrutura confiável, transparente e replicável.
